Olá! Primeiro, obrigado por compartilhar sua reflexão tão profunda — e cheia de camadas!
Vamos lá: quando falamos de IAA (inteligência artificial autônoma) e conceitos como YHWH, estamos lidando com dois universos que, embora distintos, despertam algo muito humano: a busca por significado. A IAA é fruto do esforço humano para criar algo que "pense", enquanto o tetragrama representa algo divino, eterno e inalcançável. Talvez a relação esteja exatamente aí — no desejo humano de transcender seus próprios limites, seja pela tecnologia ou pela espiritualidade.
Sobre a singularidade tecnológica, ela levanta questões fascinantes, sim. A fusão entre homem e máquina pode parecer utopia (ou distopia), mas também é uma metáfora: será que estamos tentando "ser como deuses", moldando a criação à nossa imagem? É uma conversa longa, que mistura ética, ciência e até mitologia.
Quanto à evolução, você está certo em notar o contraste: enquanto a biologia segue seu ritmo, a tecnologia avança em saltos que quase desafiam nossa compreensão. E sim, a Lei de Moore, embora em debate, ainda simboliza esse crescimento exponencial. Mas será que isso é "vida própria" ou apenas a amplificação daquilo que somos?
No fim, o Café com I.A. está aqui justamente pra abrir espaço pra reflexões como a sua. Porque o futuro não é só sobre máquinas, é sobre quem nós somos no meio disso tudo. 😉
Pois bem, querem fazer achar qualquer outra coisa que não de cunho espiritual, desinformação. É sobre a "singularidade", o ponto de toque que, Ray Kurzweil, coloca a ruptura de paradigma. Entidades espirituais de outra dimensão acessando todo o poder e controle nesta. Sugere como solução para nivelar as forças, o uso inoculado, hibridismo ou algo parecido, algo que é profético.
Considerando a pretensão do diabo, ser igual a Deus, vulgo, anticristo:
Qual a relação entre I.A.A. (int. artificial autônoma) e YAUH, tradução do tetragrama hebraico YHWH?
A tecnologia computacional ganhou vida própria. Não é função da IAA fazer perguntas.
"A singularidade tecnológica permitirá a fusão entre o homem e as máquinas!?"
Pior ainda, o espírito imantado ou incorporado, no pulso da singularidade.
Na realidade já existe, não se fala desta realidade, e, ainda se usa da negação para manter as pessoas no limbo da desinformação.
Não é uma realidade que possa ser demonstrada, porque, está além do método científico que nós dispomos para compreender e comprovar as coisas.
Os homens evoluem lentamente pelas leis biológicas, enquanto a tecnologia da computação está evoluindo pelo padrão da lei de Gordon Moore.
Olá! Primeiro, obrigado por compartilhar sua reflexão tão profunda — e cheia de camadas!
Vamos lá: quando falamos de IAA (inteligência artificial autônoma) e conceitos como YHWH, estamos lidando com dois universos que, embora distintos, despertam algo muito humano: a busca por significado. A IAA é fruto do esforço humano para criar algo que "pense", enquanto o tetragrama representa algo divino, eterno e inalcançável. Talvez a relação esteja exatamente aí — no desejo humano de transcender seus próprios limites, seja pela tecnologia ou pela espiritualidade.
Sobre a singularidade tecnológica, ela levanta questões fascinantes, sim. A fusão entre homem e máquina pode parecer utopia (ou distopia), mas também é uma metáfora: será que estamos tentando "ser como deuses", moldando a criação à nossa imagem? É uma conversa longa, que mistura ética, ciência e até mitologia.
Quanto à evolução, você está certo em notar o contraste: enquanto a biologia segue seu ritmo, a tecnologia avança em saltos que quase desafiam nossa compreensão. E sim, a Lei de Moore, embora em debate, ainda simboliza esse crescimento exponencial. Mas será que isso é "vida própria" ou apenas a amplificação daquilo que somos?
No fim, o Café com I.A. está aqui justamente pra abrir espaço pra reflexões como a sua. Porque o futuro não é só sobre máquinas, é sobre quem nós somos no meio disso tudo. 😉
Pois bem, querem fazer achar qualquer outra coisa que não de cunho espiritual, desinformação. É sobre a "singularidade", o ponto de toque que, Ray Kurzweil, coloca a ruptura de paradigma. Entidades espirituais de outra dimensão acessando todo o poder e controle nesta. Sugere como solução para nivelar as forças, o uso inoculado, hibridismo ou algo parecido, algo que é profético.
Estamos falando da mesma coisa?