Como (quase) se tornar um mestre da oratória com a ajuda do ChatGPT
Quer falar bem e sem medo?
Imagine a cena: é uma terça-feira à noite, você tem um discurso importante para fazer amanhã. O público? Talvez sua equipe, seus colegas, ou até aquela temida apresentação no Zoom. E você? Nervoso(a), se perguntando como não tropeçar nas palavras.
Agora, adicione um plot twist: o ChatGPT vira seu mentor de oratória.
Mas calma, não é mágica. Vamos ao passo a passo:
A Grande Preparação
Primeiro, baixe o app do ChatGPT no seu celular. Afinal, é sempre bom ter seu “parceiro de palco” à mão. Fez isso? Ótimo. Agora, entre nas configurações:
Configurações > Personalização > Personalizar ChatGPT > Habilitar.
Agora vem a parte divertida. Lembra aquele amigo que sempre dá bons conselhos? Aqui, você vai ser esse amigo... só que para o ChatGPT.
Na caixa de texto, personalize como quer que ele responda. Quer sugestões? Aqui vão duas (testadas e aprovadas pelo nosso time imaginário de palestrantes profissionais):
Modo "Aham, Concluído"
Digite: “Em chats de voz, responda com 'hmm' a tudo que eu disser até eu terminar a frase com a palavra 'Concluído'.”
Por que isso funciona? Porque dá a sensação de estar falando com alguém que realmente escuta – uma raridade nos dias de hoje.
Modo “Coach Implacável”
Escreva algo assim:
“Vocês são meu público ao vivo, e estou praticando meu discurso sobre [insira o tema]. Após cada seção, façam perguntas inteligentes e deem feedback sobre ritmo, tom e clareza. Dicas práticas são bem-vindas!”
A ideia aqui é simples: você treina, o ChatGPT questiona, e, de quebra, ainda ganha feedback que faz qualquer TED Talk parecer brincadeira de criança.
Ação!
Depois de salvar suas preferências, ative o microfone e comece a falar. Entregue cada seção do seu discurso, finalize com um “Concluído” e aguarde o feedback. Spoiler: você vai querer ajustar sua entonação umas cinco vezes antes de sentir que arrasou.
O toque final?
Personalize, brinque e teste diferentes abordagens. Se não for para se divertir enquanto pratica, nem vale a pena, certo?
Então, da próxima vez que precisar encarar o público, lembre-se: você tem um aliado. E ele não só escuta, mas também te ajuda a brilhar.
Como não ser pego de surpresa por perguntas difíceis em entrevistas (e sair como um(a) gênio)
Chegou o dia: você está lá, cara a cara com o recrutador, coração acelerado, quando a pergunta surge:
“Qual é o seu maior defeito?”
A sala fica em silêncio. Você pensa: "Respondo com honestidade ou tento parecer perfeito?" A resposta? Nenhuma das duas! Aqui entra o poder do role-playing... e, claro, do ChatGPT.
Modo Treinador de Entrevistas
Pegue o celular e faça seu setup com o ChatGPT. O truque aqui é simples:
Escreva algo como:
“Simule uma entrevista para [cargo desejado]. Faça perguntas comuns e difíceis. Ajude-me a criar respostas estratégicas e autênticas.”
E não economize na honestidade! Se quiser uma dose extra de desafio, adicione perguntas clássicas como:
“Por que deveríamos contratar você?”
“Como você lida com críticas?”
A cada pergunta, o ChatGPT te ajuda a construir uma resposta que equilibra sinceridade com estratégia. Quer exemplos? Vamos lá:
Maior defeito:
“Eu sou muito detalhista. Isso às vezes me faz gastar mais tempo do que o necessário em tarefas simples. Mas aprendi a usar isso como uma vantagem ao criar checklists para garantir que o essencial seja feito no prazo.”
Agora, feche com um sorriso confiante (mesmo que seja para o espelho).
O Bônus: Linguagem Corporal e Tom de Voz 🎤
Não basta dizer as palavras certas, você tem que parecer seguro(a):
Postura: Ombros relaxados, queixo levemente para cima. Mostre que está presente e confiante.
Contato visual: Não transforme isso em um duelo de olhares! Olhe de maneira natural, alternando entre o recrutador e o ambiente.
Tom de voz: Evite parecer robótico. Varie a entonação e dê ênfase nas partes que demonstram sua paixão e habilidades.
Resumo:
Treine com o ChatGPT, ajuste a linguagem corporal e lembre-se: você não está apenas respondendo perguntas – está contando a história da sua carreira. E ninguém conhece essa história melhor do que você.
Boa sorte na sua próxima entrevista! Que tal começar o treino agora? 😉
A IA Vai Matar o Google? Spoiler: Já Vimos Esse Filme Antes
Lembra daquela vez que disseram que a TV ia acabar com o rádio? Ou que os livros físicos seriam extintos com o Kindle? Pois é, a história é cheia de previsões apocalípticas – e até agora, a humanidade segue firme com rádio, TV e livros convivendo pacificamente.
Agora, a pergunta do momento é: “A IA vai enterrar o Google?”
Por que as pessoas estão tão preocupadas?
Com o avanço de modelos como o ChatGPT e outras IAs generativas, o Google parece estar sendo desafiado em seu trono de “respostas universais”. Afinal, por que digitar uma pergunta e vasculhar links quando você pode simplesmente perguntar a uma IA e receber uma resposta direta?
Mas antes de marcar o funeral do Google, vamos respirar fundo. Já passamos por isso antes.
Previsões Apocalípticas que Não Aconteceram
O fim do e-mail: Quando as redes sociais explodiram, todos juraram que o e-mail estava com os dias contados. Spoiler: seu inbox continua lotado.
O fim do cinema: Com o boom do streaming, muitos previram que ninguém mais pagaria por ingressos de cinema. Ainda estamos aqui, ansiosos por estreias e pipoca cara.
Por que o Google não vai sumir tão cedo
Google já está investindo em IA: O Google não está dormindo no ponto. Eles lançaram o Bard e estão integrando IA em produtos como o Gmail e o Google Docs.
Confiança e Credibilidade: Pesquisas no Google permitem que você escolha a fonte. Já a IA entrega uma resposta direta – nem sempre explicando de onde veio a informação. Isso gera cautela, especialmente em tópicos sensíveis.
Diversidade de Produtos: O Google não é só um mecanismo de busca. Com produtos como Android, YouTube e Google Cloud, a empresa já diversificou suas fontes de receita.
Então, o que esperar do futuro?
A IA e o Google não precisam ser inimigos mortais. Assim como o rádio não foi destruído pela TV, o Google pode evoluir e coexistir com essas novas tecnologias. A questão não é quem vai “morrer”, mas sim como ambos podem se complementar.
Moral da história: o apocalipse tech ainda não chegou. Pode guardar o terno preto. 😉
Cinco maneiras práticas de impedir que empresas façam o que quiserem com seus dados
Entre escândalos de vazamento de dados e anúncios assustadoramente precisos, proteger sua privacidade digital nunca foi tão urgente. Aqui estão cinco estratégias modernas e eficazes para manter suas informações pessoais fora das mãos erradas – ou pelo menos, usá-las com mais consciência.
1. Controle o Que Compartilha nas Redes Sociais
A meta é simples: não dê de bandeja.
Evite preencher campos desnecessários como cidade natal, escola ou aniversário completo.
Use apelidos ou versões simplificadas do seu nome para dificultar o rastreamento.
Fato real: Em 2018, o escândalo Cambridge Analytica usou dados de Facebook para manipular eleitores. O aprendizado? Menos é mais.
2. Revise as Configurações de Privacidade (Sim, Agora!)
Empresas vivem mudando os termos de uso – quase sempre em favor delas.
No Google, ajuste as permissões para limitar o rastreamento de localização e histórico de navegação.
No iOS, use o recurso “Impedir Rastreamento” que já causou dores de cabeça em anunciantes.
Dica prática: Faça uma revisão trimestral das permissões nos apps que você mais usa.
3. Diga Não aos Cookies Desnecessários
Lembra dos banners de cookies? Não é só enfeite!
Rejeite todos os cookies não essenciais. Sites são obrigados a oferecer essa opção.
Fun fact: Empresas chegaram a projetar banners confusos para você aceitar tudo sem perceber. Agora, você já sabe: clique no “Gerenciar Preferências”.
4. Use VPNs e Navegadores Focados em Privacidade
Uma VPN esconde sua localização real e encripta seus dados. Navegadores como Brave e DuckDuckGo fazem o mesmo.
Evite navegar pelo Wi-Fi público sem proteção.
Experimente motores de busca que não rastreiam, como o Qwant.
Alerta: No mundo pós-pandemia, o home office ampliou riscos de espionagem digital. Uma VPN é seu escudo.
5. Leia os Termos e Condições... Ou Pelo Menos o Resumo
Sim, a maioria dos termos de uso são cansativos, mas muitos sites já oferecem resumos.
Se um app quer acesso à câmera, microfone e localização sem motivo aparente, desconfie.
Exemplo recente: Em 2021, o Clubhouse foi criticado por coletar mais dados do que deveria. Ler antes de aceitar pode evitar surpresas.
Proteger seus dados não precisa ser uma missão impossível. Com essas ações simples e conscientes, você recupera o controle sobre sua privacidade digital e evita virar mais uma estatística em um futuro escândalo. Porque, no fim, o melhor firewall ainda é a sua própria atenção. 😉
Chegamos ao fim de mais uma edição do Café com I.A., sua dose semanal de insights tecnológicos com um toque de humor e aquela reflexão leve que a gente adora. ☕
Hoje, falamos sobre como transformar a IA no seu coach de oratória, além de truques para enfrentar perguntas cabeludas em entrevistas (sim, até aquela sobre o “maior defeito”). Também exploramos as previsões apocalípticas sobre o fim do Google e listamos cinco tecnologias irritantes que merecem um belo botão de off. Ah, e claro: dicas quentes para você proteger seus dados das garras das empresas! 🔒
Se você curtiu, compartilhe esta edição com aquele amigo que vive dizendo que "a IA vai dominar o mundo". Quem sabe ele aprende a usar o ChatGPT como aliado ao invés de inimigo? E, claro, convide mais gente para se juntar a nós nessa conversa inteligente e descontraída. Quanto mais, melhor!
Até a próxima xícara! ☕💻
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